domingo, 26 de fevereiro de 2017

o dia em que nasceste


Comtemplo este Sol, que é meu, é teu, é de todos no mundo, eu sinto a falta dele todos os dias.
De vez em quando apareces mas depois vais até onde eu não posso ver-te.
Mas eu não quero fazer aqui apologia do pertence , o Sol não é meu como já disse, ele quando nasce é para todos.
Esta foto foi roubada mesmo agora de um blogue que eu sigo religiosamente.
A autora deste sol, tem a classe da visão do simples que depois a transforma em grande, grande para as podermos ler, coisas simples que ninguém olha ou sente.
Molda como o barro do oleiro e transforma em algo util, não são objectos, mas palavras que redondam a alma, inspiram sorrisos, emanam suspiros, saudades de muitos, e muitas que leem as linhas escritas pernoitam na sua longura. Estou longe, muito longe de transformar (também) as minhas palavras escritas, em pensamentos momentâneos, sorrisos breves, emoções in praesentia.
Agora que é noite e eu hoje não vi o sol lá fora, vi este, e roubeio, como um bom gang de caixas de multibanco.
Estou ávido de Sol, não o tenho comigo, mas foi bom ver este , e serviu-me muito bem.
Boa noite, porque amanhã é um dia importante.

PS : À autora desta foto, se um dia  ler este post  peço desculpa pelo  roubo, precisava dela para as minhas palavras escritas. É lindo...!!!

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