sexta-feira, 16 de novembro de 2018

outono aki, até já istambul, bom fim semana

















A flock of birds
Hovering above
Just a flock of birds
That's how you think of love
And I always
Look up to the sky
Pray before the dawn
'Cause they fly always
Sometimes they arrive
Sometimes they are gone
They fly on
A flock of birds
Hovering above
Into smoke I'm turned
And rise following them up
Still I always
Look up to the sky
Pray before the dawn
'Cause they fly away
One minute they arrive,
Next you know they're gone
They fly on
Fly on
So fly on
Ride through
Maybe one day I'll fly next to you
They fly on
Ride through
Maybe one day I come fly with you
Fly on
Fly on
Fly on

"Fly" Coldplay.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

mais uma ( verdadinha) !!!


A cada minuto alguém deixa esse mundo para trás.
Estamos todos na "fila" sem nem sabermos.
Não sabemos quantas pessoas estão na nossa frente.
Não dá para voltar para o "fim da fila". Não dá para sair da fila.
Nem evitar essa fila.
Então, enquanto esperamos na fila.
Faça os momentos valerem a pena.
Tenha prioridades.
Faça tempo para você.
Faça com que seus talentos sejam reconhecidos.
Faça um ninguém se sentir como alguém.
Faça sua voz ser ouvida.
Faça as coisas pequenas serem grandes.
Faça alguém sorrir.
Faça a diferença.
Faça amor.
Faça as pazes.
Faça com que as pessoas se sintam amadas.
Faça com que você não tenha nenhum arrependimento.

incrível!!!


sexta-feira, 9 de novembro de 2018

EUzinho!!!






caderno de mão

Estava sentado à espera da minha vez.
Olhei, e olhei e continuei a olhar...a olhar , não, a observar! eu gosto d observar as coisas, gosto de ler as pessoas, e não as conheço de lado nenhum.
Em todos os aeroportos onde eu já passei é sempre assim.
A ansiedade de alguém que espera outro alguém.
Não importa quem seja, ou o que faz, ou que país regressa... o final é sempre o mesmo, mas antes.
Antes, é o andar de um lado para o outro, com garrafas de agua na mão, ou vislumbrar alguma msg de telemóvel, ou um ultimo café.
Vejo ramos de flores na mão, prendas, bandeiras em haste , placares com os nomes das pessoas ao alto - na maioria serviços.
Mas, há sempre dedicatórias...todas elas são lindas, os desejados afinal vão passar naquele corredor.
Há um primeiro desembarque, e há sorrisos de orelha a orelha , há os primeiros abraços, existem lágrimas, existe uma união perfeita e momentânea naquele momento.
Depois tudo acaba...
Depois volta tudo acontecer de novo.
Não importa quem seja, ou o que faz, de que religião, se é actor, futebolistas , empresário ou estudante um uma pessoa qualquer.
O tempo é impaciente, mais um tempo para um cigarro, um café rápido, uma espiada para um jornal.
Chega um voo, de um país qualquer, e há tensão saudável naquele corredor, e uma vez mais chegam os viajantes.
Abraços, beijos, e mais abraços.
Entregam-se as prendas, as flores, as crianças aos braços...um ultimo abraço e o aeroporto fica vazio.
Eu já fiz muitas viajens, mas nunca tive ninguem à minha espera...passei de cabeça erguida por toda aquela multidão, saí, chamei tantas as vezes por um taxi e sempre tive um TAXI!
Vamos lá então começar tudo de novo. Porque é sempre assim.

Bom fim semana.

domingo, 4 de novembro de 2018

nem de propósito!!! calça que nem uma luva! adoro!!! fez-me rir... e eu adoro rir!!!

a mentira, a verdade, a realidade...


Regresso exausto de uma viagem de  trabalho, numa task force entre a empresa onde trabalho e entre países dos Estados Membros da CE - Portugal incluído.
Pessoalmente falando, e fora do âmbito profissional, já não há pachorra, já não há vergonha! É tamanha impotência  de um povo ignorante, sim, ignorante que não sabe de nada,  e utilizando uma expressão da missa a metade.
Ninguém consegue imaginar como a incompetência vem trazendo desde 2012 problemas graves a Portugal, tudo em nome do compadrio, boys, pagamento de favores entre outras que nem quero mencionar…O problema são os governos! Tanto de esquerda como da direita, e nós somos os únicos e reais culpados porque os colocamos lá! Existe solução existe, mas temos de ser bravos, como Afonso Henriques, ou Viriato, de outra forma seremos senão uns bonecos manietados.
Como todos nós lembramos á pouco mais de dez anos, tinha início a crise financeira que começou com o incumprimento do pagamento das prestações de casas por parte de beneficiários de empréstimos subprime, que desvalorizaram essas propriedades e os produtos financeiros a elas associadas, conduzindo à falência de bancos como o Bear Sterns ou o Lehman Brothers, excessivamente expostos a esses produtos que de repente toda a gente descobriu não terem qualquer valor.
A bolha imobiliária, como ficou conhecida, trouxe consigo uma novidade nos países (ditos pobres), Portugal, Espanha, Grécia e uma bem escondida Itália, nomeadamente, o pagamento com dinheiros PUBLICOS às dívidas contraídas por gigantes instituições pelos Estados das nações que eu referi. Absurdo não?! E aquilo que vocês não sabem?! Dá para ficar de boca aberta.
No caso da Irlanda ou da Islândia, tudo se explica pela excessiva exposição de produtos financeiros que deitaram abaixo os bancos americanos; mas no da Grécia – ou deste nosso Portugal – a razão esteve no facto de estes Estados (ao contrário dos EUA e outros parceiros europeus) terem perdido a confiança dos seus credores e potenciais financiadores na sua capacidade de cumprirem as obrigações em que tinham incorrido. No fundo, achavam que os títulos de dívida soberana da Grécia ou de Portugal não tinham crédito (no verdadeiro sentido da palavra), e por isso, recusaram-se a dar-lhes crédito (no outro sentido da dita).
No caso específico de Portugal, a “bomba” rebentou na mão da coligação PSD e CDS , conhecida por PAF. Este governo, infelizmente não teve meios para travar uma crise tão global e nem estava preparado para lidar com a crise. Na prática, a PAF não fez mais do que retórica ao dizer que fez reformas – o que não foi verdade! O que aconteceu, longe dos nossos olhos FOI CONTENÇÃO ECONÓMICA , por outras palavras não gastar e por consequência deixar morrer à fome um país, que antes desta situação, já se encontrava debilitado.
Poderemos ter a certeza, essa é a minha convicção, como a de outros colegas europeus de outras instituições financeiras, corporativas e de rating que se houver uma próxima crise Portugal volta a não estar preparado.
Deixo-vos com esta reflexão, é de pensar, estái atentos. Da minha parte, asseguro, nenhum partido politico português de direita ou de esquerda contará comigo!
Boa semana a todos vós. Vou descansar...